CBF tomou decisão que pode mudar todo o futuro do Fluminense em 2025
Após a confirmação da saída do ex-árbitro Wilson Luiz Seneme, a CBF apresentou a nova estrutura que ficará responsável pela arbitragem no Brasil. Os torcedores do Fluminense acompanham as novas possibilidades de perto, entendendo o impacto para a sequência do trabalho. Vale ressaltar que a reformulação inclui a criação de um colegiado com 10 membros.
Neste momento, é possível acompanhar dois árbitros estrangeiros de renome: o argentino Néstor Pitana, responsável pela final da Copa do Mundo de 2018, e o italiano Nicola Rizzoli, que apitou a decisão do Mundial de 2014 no Brasil. Os dois farão parte de um comitê de especialistas internacionais ao lado do ex-árbitro Sandro Meira Ricci. Esse grupo atuará como consultor da nova comissão.
“A CBF tira o papel de um condutor apenas e expande para que sejam pessoas que têm total conhecimento e disciplina para que trabalhem de forma conjunta para (buscar) a melhor solução para o futebol brasileiro“, ressaltou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, em transmissão da CBF TV. As informações são apontadas de maneira detalhada, com importantes nomes.
Fluminense projeta mudanças para os próximos dois anos
O comitê também será integrado por Luiz Flávio de Oliveira, Marcelo Van Gasse, Fabrício Vilarinho, Luis Carlos Câmara Bezerra, Eveliny Almeida, Emerson Filipino Coelho e Rodrigo Martins Cintra. O movimento realizado pela CBF atinge o Fluminense, assim como os outros clubes do futebol nacional. O dirigente também garantiu que trabalhará para tornar a arbitragem brasileira mais profissional.
A expectativa é de que as transformações se desdobrem nos próximos dois anos: “De agora a até 24 meses, a gente (quer) ter um projeto bem estruturado e discutido para que a CBF possa apresentar à Câmara e ao Senado aquilo que já está na lei há muito tempo, mas não houve regulamentação, da tão sonhada profissionalização”, concluiu.